
Na base da Democracia, da qual o mundo ocidental tanto presa pertencer, está o direito à escolha, o direito à liberdade, ao individualismo. Cabe a cada um de nós dar a possibilidade de escolha e não castrar uma ideia por puro egoismo, pelo " eu nunca faria" e "é contra os meus princípios".
Se não o farias e se é contra os teus princípios então nunca o farás e terás a consciência limpa para ti e para os outros, mas também não julgarás quem tem o direito de o fazer, em segurança com pessoal médico especializado, numa lei que visa o bem estar da mulher e não a vê como uma criminosa.
Porque o mundo não é só feito de mulheres que por capricho e descuido não querem os filhos, mas de tantas que não os podem ter por tantos e tantos motivos que não nos cabem quantificar e qualificar como mais e menos válido. E quem és tu para as julgar?
A nossa liberdade acaba onde a do outro começa. Sempre me ensinaram.
A Biblía diz. Outros livros livros sagrados de certo também o dirão.
E para os descontentes:
http://jovenspelosim.wordpress.com/
5 comentários:
Concordo inteiramente com tudo o que dizes. O aborto existe e sempre existiu. Quem não o quer, não o faça. Mas pelo menos não deixe outras pessoas morrerem porque o decidiram fazer em condições miseráveis.
Dia 11 de Fevereiro saiam de casa. VÃO VOTAR. Votem SIM.
Existe alg movimento de jovens pelo "ah, eu tou-me é a cagar po aborto"?
Era engraçado...
eu uma vez, fiz tanta força k pensei k tinha abortado...mas afinal eram so gases !
O mal e que muita gente nao conhece a lei actual.. o aborto e permitido em caso de violação, mal formaçao do feto e perigo de vida para a mae e o feto. Logo, para mim sao estas as unicas razoes possiveis para abortar e por isso voto nao. Nao: pq nunca o faria e não pretendo ajudar algo que va contra a minha consciencia. O país precisa de gente jovem e nao de medidas que tornem cada vez a população mais envelhecida...
O páis percisa de gente jovem que nasca em condições decentes. Não percisa de mais crinças que não têm condições para serem criadas.
E essa é uma política que sim, deve ser implantada, mas não invalida a despenalização do aborto.
É uma questão de Saúde Pública. Quantas mulheres têm que sofrer por abortos mal feitos? Sim, porque eles existem.
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