1º- porque nunca me saiu
2º- porque queria muito
3º- porque sou uma menina bem comportada e ia partilhar com muita gente
4º- porque as guias precisam de uma sede
5º- porque o twingo percisa de uma decoração ( ou de um substituto)
6º- porque quero uma casa em lisboa
7º- porque nunca me saiu nenhum prémio
8º- porque o dinheiro calha sempre bem
9º-porque ia saber o que fazer com ele e poupar e por a render e todas as coisas que se deve fazer
10º- nunca mais chego ao vinte
.
.
.
20º- porque sim
Se alguém acha que não... temos pena!
sábado, outubro 28, 2006
segunda-feira, outubro 16, 2006
Uma proposta
segunda-feira, outubro 09, 2006
Inscrição nos Fixes
A pedido de muitas famílias , declaro abertas as inscrições nos fixes.
Basta responder a todos os campos desta ficha. As vagas são limitadas aos mais fixes. À direcção ( Deus e entidade superior) cabe a difícil tarefa de escolher entre as inúmeras fichas de aplicação, os candidatos mais aptos a este desafio.
Ficha de Inscrição dos Fixes
Basta responder a todos os campos desta ficha. As vagas são limitadas aos mais fixes. À direcção ( Deus e entidade superior) cabe a difícil tarefa de escolher entre as inúmeras fichas de aplicação, os candidatos mais aptos a este desafio.
Ficha de Inscrição dos Fixes
Nome:
Cognome:
Bairro que representa:
Talento:
Possui Brasão: S/N
Coisas inuteis que faz nos tempos livres:
Obervações:
Gerês
sexta-feira, outubro 06, 2006
Eu não sei quem te perdeu
Quando veio,
Mostrou-me as mãos vazias,
As mãos como os meus dias,
Tão leves e banais.
E pediu-me
Que lhe levasse o medo,
Eu disse-lhe um segredo:
"Não partas nunca mais".
E dançou,
Rodou no chão molhado,
Num beijo apertado
De barco contra o cais.
E uma asa voa
A cada beijo teu,
Esta noite
Sou dono do céu,
E eu não sei quem te perdeu.
Abraçou-me
Como se abraça o tempo,
A vida num momento
Em gestos nunca iguais.
E parou,
Cantou contra o meu peito,
Num beijo imperfeito
Roubado nos umbrais.
E partiu,
Sem me dizer o nome,
Levando-me o perfume
De tantas noites mais.
E uma asa voa
A cada beijo teu,
Esta noite
Sou dono do céu,
E eu não sei quem te perdeu.
Pedro Abrunhosa
Mostrou-me as mãos vazias,
As mãos como os meus dias,
Tão leves e banais.
E pediu-me
Que lhe levasse o medo,
Eu disse-lhe um segredo:
"Não partas nunca mais".
E dançou,
Rodou no chão molhado,
Num beijo apertado
De barco contra o cais.
E uma asa voa
A cada beijo teu,
Esta noite
Sou dono do céu,
E eu não sei quem te perdeu.
Abraçou-me
Como se abraça o tempo,
A vida num momento
Em gestos nunca iguais.
E parou,
Cantou contra o meu peito,
Num beijo imperfeito
Roubado nos umbrais.
E partiu,
Sem me dizer o nome,
Levando-me o perfume
De tantas noites mais.
E uma asa voa
A cada beijo teu,
Esta noite
Sou dono do céu,
E eu não sei quem te perdeu.
Pedro Abrunhosa
quarta-feira, outubro 04, 2006
Té
segunda-feira, outubro 02, 2006
Junta-te aos fixes!
Crise Parental
Os primeiros sintomas da crise da meia idade chegaram à maison Meireles pela via auditiva.
Eis alguns exercertos da minha vida quotidiana.
Sara, às 3 da tarde num solarengo domingo - Pai, levo o carro da mãe e chego tarde.
Pai, quando Sara chega a casa - Só chegaste a esta hora? Não disseste que vinhas cedo? Levaste o carro da mãe? Juro que disseste que vinhas às 6 no máximo 7!
Mas ondé que ele vai desencatar estas coisas? Será que o pai ouve vozes? Demasiadas vezes adormece à frente da televisão.
E agora com a parte feminina da família:
Sara - Epá, estou cheia, não consigo comer mais nada...
Mãe - Come uma maçã.
Para não falar do facto magnífico de sistematicamente a minha querida progenitora confundir jack johnson com kizomba. Há coisas que deviam ser proíbidas.
Tenho dito.
Eis alguns exercertos da minha vida quotidiana.
Sara, às 3 da tarde num solarengo domingo - Pai, levo o carro da mãe e chego tarde.
Pai, quando Sara chega a casa - Só chegaste a esta hora? Não disseste que vinhas cedo? Levaste o carro da mãe? Juro que disseste que vinhas às 6 no máximo 7!
Mas ondé que ele vai desencatar estas coisas? Será que o pai ouve vozes? Demasiadas vezes adormece à frente da televisão.
E agora com a parte feminina da família:
Sara - Epá, estou cheia, não consigo comer mais nada...
Mãe - Come uma maçã.
Para não falar do facto magnífico de sistematicamente a minha querida progenitora confundir jack johnson com kizomba. Há coisas que deviam ser proíbidas.
Tenho dito.
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